Sempre com o objetivo de discutir sobre as novas conformações do Movimento Sindical, uma das questões abordadas por quase todos os palestrantes foi "De que forma o Movimento Sindical precisa agir para atingir o público jovem?".
Luiz Ary Gin, Presidente da Fetiep |
Para o Presidente da Fetiep, Luiz Gyn "Os tempos mudaram e é preciso nos situar. Por exemplo, em relação a redução da jornada de trabalho para 40 horas: O trabalhador tem o direito de ser feliz, de ter tempo para se reciclar, estudar e até mesmo descansar".
Agenor de Oliveira Neto, Presidente do Stipapel alerta que "Sem formação sindical não há dirigente sindical, não há diretoria sindical, não há sindicato forte.
João representou o setor papeleiro |
O setor do papel defendeu a redução da jornada de trabalho, a união entre as entidades da categoria e a luta pela defesa de um piso salarial unificado.
Martini, Presidente da Fetiesc |
Para Idemar Antônio Martini, Presidente da Fetiesc, "realizar um Seminário desta magnitude vai fazer com que os Sindicatos do Paraná, ligados à Fetiep, vão ter um grande avanço porque isto mexe com a sensibilidade, chama para a responsabilidade de como fazer um projeto diferente e trazer benefícios para toda a classe trabalhadora", conclui.
Martini compôs a mesa de encerramento do curso.
Com certeza foi um grande evento que irá ajudar, acima de tudo, a unificar o movimento sindical no Paraná.
ResponderExcluirDebater as vertentes, as arestas e as novas possibilidades é de fundamental importância para o movimento sindical, que deve se adequar às novas realidades e demandas trabalhistas. Um dos principais aspectos tratados, para além da formação e da informação sindical, foi a adequação da linguagem sindical à linguagem da nova geração de trabalhadores, e, por que não?, futuros dirigentes.
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